No mês de setembro comemoramos a Independência do Brasil, momento apropriado de lembrarmos o compromisso do cristão com a Pátria, muito embora se pregue a separação entre Igreja e Estado, nada justifica a omissão do cristão na política ou nas decisões de governo.
Não estamos aqui falando de política partidária, mas também não estamos descartando a participação do cristão em partidos políticos, pois sempre vale a pena lembrar, os candidatos a qualquer cargo eletivo são escolhidos primeiro dentro do partido político a que estão filiados.
O comportamento do cristão, seja na política no sentido amplo da palavra, seja na política partidária, deve servir de exemplo para os demais.
Uma vez ouvi uma expressão, que ficou marcada em mim, não sei o autor, mas tem grande fundo de verdade, ela diz assim: “O castigo do omisso é ser governado pelo incompetente”, ou seja, se nós cristãos nos omitirmos corremos o grande risco de sermos governados pelos incompetentes, desonestos, corruptos, etc. aqui também não vale a máxima, de que todos que se envolvem em política são corruptos e desonestos.
Como experiência própria, posso dizer que tem muita gente séria e comprometida no meio político, (sou militante político, embora, momentaneamente, afastado), o trabalho de exclusão dos desonestos inicia na base, ou seja, no município de cada um, e a começar por ali, o nosso envolvimento pode fazer a diferença.
A participação política não necessariamente se dá dentro dos partidos políticos, hoje o cidadão tem muitas oportunidades de se manifestar, junto aos diversos conselhos municipais, como de saúde, assistência social, dos direitos da mulher, entre outros. Fica aqui o estimulo e incentivo do envolvimento dos cristãos nas decisões políticas nas mais diversas esferas. E, não sendo diretamente envolvido, que seja então orando e colocando diante de Deus nossos governantes, especialmente." suas decisões.
Renato Bauermann
Tesoureiro da IELB
Não estamos aqui falando de política partidária, mas também não estamos descartando a participação do cristão em partidos políticos, pois sempre vale a pena lembrar, os candidatos a qualquer cargo eletivo são escolhidos primeiro dentro do partido político a que estão filiados.
O comportamento do cristão, seja na política no sentido amplo da palavra, seja na política partidária, deve servir de exemplo para os demais.
Uma vez ouvi uma expressão, que ficou marcada em mim, não sei o autor, mas tem grande fundo de verdade, ela diz assim: “O castigo do omisso é ser governado pelo incompetente”, ou seja, se nós cristãos nos omitirmos corremos o grande risco de sermos governados pelos incompetentes, desonestos, corruptos, etc. aqui também não vale a máxima, de que todos que se envolvem em política são corruptos e desonestos.
Como experiência própria, posso dizer que tem muita gente séria e comprometida no meio político, (sou militante político, embora, momentaneamente, afastado), o trabalho de exclusão dos desonestos inicia na base, ou seja, no município de cada um, e a começar por ali, o nosso envolvimento pode fazer a diferença.
A participação política não necessariamente se dá dentro dos partidos políticos, hoje o cidadão tem muitas oportunidades de se manifestar, junto aos diversos conselhos municipais, como de saúde, assistência social, dos direitos da mulher, entre outros. Fica aqui o estimulo e incentivo do envolvimento dos cristãos nas decisões políticas nas mais diversas esferas. E, não sendo diretamente envolvido, que seja então orando e colocando diante de Deus nossos governantes, especialmente." suas decisões.
Renato Bauermann
Tesoureiro da IELB
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